Esta casa, embora não tendo capela interna, mas possuindo um espaço construído para essa função, é conhecida por Solar da Mafoma e está classificada como edifício de interesse público. A sua construção data do início do séc. XIX e foi mandada construir por Luís Bernardo da Silveira Estrela, militar e Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, leal a D. Miguel. Na Frontaria existe o Brasão de Armas de Correias, Silveiras, Botelhos e Sampaios.
O Solar da Mafoma passou de geração em geração até chegar a Dª Maria Mota (o Solar é também conhecido por "casa da Dª Maria Mota") sendo actualmente pertença de sua filha.
A 29 de Junho de cada ano, Cavaleiros e Cavalos das Cavalhadas de S. Pedro, reunem-se no pátio da casa e daí partem em cortejo para a igreja de S. Pedro, na Ribeira Seca da Ribeira Grande.
Foto de Luís Botelho